duas casas com moedas no meio a ilustrar a permuta de casa

Comprar casa é um dos maiores investimentos da vida, e quando chega o momento, não faltam especialistas na família. O cunhado que tem um amigo no banco, a tia que jura que os spreads nunca mais vão baixar ou o sogro com opiniões firmes sobre taxas de juro.

Na prática, as condições do crédito habitação mudam constantemente e aquilo que funcionou para uns pode não ser o melhor para outros. Seguir conselhos sem analisar bem todas as opções pode levar a prestações mais altas e custos desnecessários. 

Há três erros que muitas pessoas cometem ao contratar um crédito habitação e que podem custar milhares de euros ao longo dos anos. Saiba quais são e, antes de tomar uma decisão, fale com um especialista e traga o Doutor para a conversa. 

1. Escolher o primeiro banco sem comparar propostas 

As condições do crédito habitação variam de banco para banco, e o mesmo perfil pode obter propostas muito diferentes. Um spread mais baixo pode parecer vantajoso, mas se exigir a subscrição de produtos como cartões de crédito ou planos de poupança, pode encarecer o custo total do empréstimo.

Comparar várias ofertas e analisar todos os custos envolvidos é essencial para garantir a melhor escolha e evitar pagar mais do que o necessário. 

2. Ignorar o impacto dos seguros 

O crédito habitação não envolve apenas a prestação mensal. Os seguros obrigatórios – vida e multirriscos – podem representar um custo elevado, especialmente quando contratados diretamente com o banco. Muitas pessoas não sabem que podem contratar estes seguros noutras entidades, conseguindo poupanças substanciais sem perder coberturas essenciais. 

Antes de fechar contrato, vale a pena avaliar se os seguros oferecidos pelo banco são, de facto, a melhor opção. Ajustar este fator pode fazer uma grande diferença no valor pago ao longo dos anos. 

3. Escolher a mesma taxa que o vizinho sem avaliar o seu caso 

Muitas pessoas escolhem entre taxa fixa, variável ou mista com base no que familiares ou amigos fizeram, sem considerar o seu próprio perfil financeiro. 

Se o seu vizinho optou por taxa variável porque “as taxas vão descer”, mas o seu orçamento não suporta oscilações na prestação, pode vir a ter dificuldades financeiras caso os juros aumentem. Por outro lado, se fixar a taxa num momento de descida da Euribor sem necessidade de estabilidade, pode pagar mais do que precisaria. 

Cada caso é único, e uma decisão mal informada pode custar-lhe milhares de euros. 

Uma ajuda especializada pode evitar estes erros 

Estes são apenas três erros, mas existem outros que podem levar a que pague mais do que o necessário. Para garantir que está a fazer a melhor escolha, conte com o apoio de um intermediário de crédito certificado, como o Doutor Finanças. 

Fomos distinguidos pela Escolha do Consumidor 2024 na categoria de intermediação de crédito e ajudamos diariamente os nossos clientes a poupar tempo e dinheiro com um serviço gratuito. 

Fale os nossos especialistas e esclareça todas as suas dúvidas. Preencha o formulário abaixo e, em breve, será contactado. 

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